Deputado federal classifica orçamento do governo como ‘tragédia que não tem fim’
Felipe Rigoni (PSB-ES) criticou o orçamento de 2021
A saga da aprovação do orçamento da União para 2021 segue ganhando capítulos no Congresso Nacional. Com críticas diversas, o texto precisa apenas de sanção presidencial para que entre em vigor. Para o deputado federal Felipe Rigoni (PSB-ES), trata-se de uma tragédia que não tem fim. Confira o que ele disse hoje (20/04).
Com críticas por conta de redução de custos em gastos obrigatórios, o orçamento de 2021 ganhou fôlego após a aprovação do PLN 2/2021, que permite ao governo abertura de crédito extraordinário para pagamento de auxílios a empresas e liberação de recursos sem que os valores entrem na conta de gastos.
Através de seu perfil oficial no Twitter, Felipe Rigoni fez novas críticas ao texto que segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.
Tragédia que não tem fim: é como deputado federal classifica o orçamento da União para 2021
Nesta terça-feira, 20 de abril, Felipe Rigoni citou um dos trechos do orçamento para tecer críticas. Ele diz que o governo não fez reservas para a Saúde, mas liberou bilhões para emendas parlamentares.
“A tragédia do Orçamento não tem fim. O TCU apontou que o governo reservou R$ 20 bilhões para a pandemia, mas R$ 19,9 bilhões são para as vacinas. E a verba para leitos, medicamentos e respiradores? O governo não fez reservas para a Saúde, mas tem R$ 16 bilhões para emendas”.
“É desesperador notar o que o Orçamento se transformou. Com o texto, será impossível cumprir o teto de gastos e garantir recursos para políticas sociais. Do que adianta ter pontes e calçadas proporcionadas pela emendas, se não tiver dinheiro para comprar o arroz e feijão”.
Felipe Rigoni fez história em 2018 ao ser eleito como o primeiro deputado federal cego da história do país.
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