CPF restrito: 3 passos vitais para sair das dívidas e voltar a ter crédito no mercado

A dívida contraída após o não pagamento de uma conta, empréstimo, financiamento, cartão de crédito ou qualquer outra coisa, tende a trazer uma impacto negativo muito grande

CPF restrito – É sempre interessante quando a situação apertar ou mesmo quando se deseja fazer uma aquisição qualquer, poder contar com a confiança do mercado. Esse é um passo importante na hora de se encontrar um crédito ou financiamento. Mas quando se contrai uma dívida, fica mais complicado solicitar crédito novamente.

Aliás, uma série de medidas bem delimitadas e regradas pode auxiliar o consumidor a sair do vermelho e, por conseguinte, da inadimplência. Não importando se o débito é pequeno ou grande.

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Passos para reconquistar a confiança dos credores e poder solicitar crédito novamente

CPF restrito: 3 passos vitais para sair das dívidas e voltar a ter crédito no mercado
CPF restrito: 3 passos vitais para sair das dívidas e voltar a ter crédito no mercado / Foto: Rafael Rocha FIlho – JusBrasil/Reprodução

A dívida contraída após o não pagamento de uma conta, empréstimo, financiamento, cartão de crédito, enfim, qualquer crédito recebido e não pago, traz um impacto muito negativo na vida financeira de alguém.

Aliás, o consumidor terá muita dificuldade em obter crédito, pois com a inadimplência, o nome dele ficará sujo nos órgãos de proteção ao crédito. É o famoso CPF restrito.

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Portanto, para recuperar a confiança do mercado não tem outro jeito. Será necessário pagar a dívida e regularizar a situação.
Em sendo assim, confira adiante como fazer isso da forma correta.

1. Consultar a negativação e efetuar um levantamento detalhado do débito 

Antes de tudo, deve-se ter uma consciência mais clara e precisa da atual situação da dívida. Diversas pessoas acreditam que seu débito está em um determinado patamar, porém, na realidade, pode vir a estar maior do que se pensa.

Sendo assim, a estratégia é consultar o débito nos birôs de crédito, levantar o valor da dívida junto ao credor e descobrir os respectivos juros.

2. Renegociar os juros 

A forma mais veloz de economizar é renegociar os juros a fim de reduzi-los. Economizar algo em torno de um ponto percentual ou dois resultará na economia de centenas de reais ao final.

Nesse contexto, uma medida possível é conversar com cada credor e pedir taxas de juros menores.

3. Acompanhe os seus custos

Antes de mais nada, é de extrema utilidade listar todas as despesas contínuas e comprometidas (hipoteca, utilidades, seguro etc.) e acompanhar outros gastos variáveis, como refeições em restaurantes, lazer e viagens. Isso ajudará a definir o orçamento mensal.

Desse modo, uma boa dica é analisar até um ano de faturas de cartão de crédito, parcelas de empréstimo e extratos bancários.

Com isso, será possível ter uma noção exata das despesas mensais. Pode ser muito útil usar uma planilha no computador ou, então, um aplicativo financeiro no celular.

CPF regularizado: o credor e os outros canais de negociação

Inicialmente, para renegociar a dívida e posteriormente ter condições de solicitar crédito novamente, pode-se e deve-se recorrer diretamente à empresa credora.

Normalmente, ela possui um canal próprio para esse tipo de negociação, seja online ou por telefone.

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Contudo, se o credor tiver convênio com os birôs de crédito, pode haver propostas de acordo, o que permite quitar a dívida nas plataformas desses birôs como SPC e Serasa.

Além disso, existem empresas e plataformas que trabalham justamente com negociação de dívidas, como a Acordo Certo, por exemplo.

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