Bitcoin, afinal o que é, e para que serve?

Entenda melhor o mercado de bitcoin

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Primeiramente, o bitcoin consiste em uma tecnologia digital que viabiliza a circulação de valores, ou seja, pagamentos eletrônicos, comprar, receber e enviar valores sem o uso de cédulas de dinheiro impresso, de forma anônima e segura. Confira mais detalhes acerca do assunto aqui no Diário Prime onde a notícia acontece.

Hoje (29), e a cada dia que passa, o bitcoin se torna cada vez mais conhecido no mundo das finanças.

Além disso, a moeda online utiliza sistema de pagamento P₂P (peer to peer), o que significa que o bitcoin dispensa intermediários, tais como bancos, administradora de cartão de crédito, ou governos, por exemplo.

Sem mediadores a operação fica mais rápida e sem taxas adicionais.

Também denominada criptomoeda, tanto quanto as cédulas impressas, o bitcoin precisa ser protegido contra falsificação ou clonagem, daí o uso de criptografia para garantir a segurança das operações.

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O valor do bitcoin acompanha apenas o ritmo de oferta e procura do mercado, tendo em vista que não incide sobre ele a regulação de governos, empresas ou bancos.

Isso significa que pode haver bastante oscilação e, para fins de investimentos, requer detalhado estudo prévio visando identificar se corresponde ao perfil do investidor.
Existem, basicamente, três maneiras de adquirir bitcoin:
Bitcoin, afinal o que é, e para que serve? / Reprodução: unsplash Bitcoin, afinal o que é, e para que serve? / Reprodução: unsplash

1. Aceitar pagamento;

2. Minerar na internet;

3. Comprar de alguém ou de uma corretora.

É importante pesquisar a confiabilidade da corretora antes de comprar a criptomoeda. Neste sentido, uma simples busca no site Reclame Aqui já pode ajudar.

Além disso, a corretora precisa ter um site seguro, que consiga evitar invasões de hackers.

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Quanto à mineração do bitcoin, é correto comparar à extração de metais preciosos, visto que uma quantidade limitada da moeda pode ser obtida através da resolução de problemas matemáticos complexos.

Detalhando um pouco mais, a ausência de uma autoridade central que supervisione as transações faz com que tudo precise ser registrado e validado através de blockchain.

Blockchain é uma tecnologia que guarda e verifica o histórico das operações com objetivo de garantir que a moeda usada em uma operação já não tenha sido usada em outra transação financeira.

Os chamados mineradores utilizam computadores com alto potencial de processamento para possibilitar o registro e conferir as transações realizadas, em contrapartida, eles recebem unidades de criptomoedas.

Quanto mais mineradores usam suas máquinas para resolver as equações, mais difíceis elas se tornam. Isso ocorre justamente para colocar limites à capacidade de mineração.

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O bitcoin no Brasil e no Mundo
O bitcoin ainda não está regulamentado no Brasil, mas operações com a moeda digital são legalmente aceitas.

Sendo assim, é possível manter e negociar criptomoedas, bem como é obrigatório declarar ganhos com esses investimentos no imposto de renda, conforme valores envolvidos.

O primeiro país a usar o bitcoin como moeda oficial foi El Salvador, a partir de setembro do vigente ano.

Dentre os países que mais utilizam bitcoin estão Nigéria, Vietnã, Filipinas, Turquia, Peru, Suíça, Índia, China, Estados Unidos, Alemanha e Japão.

O bitcoin tem se valorizado sistematicamente frente ao dólar. É possível acompanhar a cotação em tempo real, sendo que a plataforma mais acessada para realizar esse acompanhamento é a CoinMarketCap.

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