Hoje (7) de dezembro a FolhaGo tras para seus leitores notícias que cercam o mundo das criptomoedas, dessa vez falaremos, da bitcoin.
A Mirror Trading International, agora extinta plataforma de investimento em bitcoin, deve ter mais de US$ 129 milhões de devedores que não haviam sido declarados anteriormente.
De acordo com um relatório da Moneyweb, as investigações preliminares dos liquidantes também mostram que a MTI tinha ativos avaliados em mais de US $ 190 milhões.
No entanto, o relatório disse que os liquidatários admitiram que ainda precisam realizar mais investigações.
Esses relatórios de novas reivindicações contra a MTI seguem a confirmação pelos liquidatários de que eles haviam aplicado com sucesso a liquidação da JNX Online.
Johann Steynberg supostamente controlou essa empresa no esquema e é considerado ex-CEO do negócio.
Conforme explicado no relatório, Steynberg e sua esposa, Nerina, supostamente usaram o JNX Online para comprar e vender bitcoins.
A mesma empresa também foi usou para fazer pagamentos aos credores da MTI e à Nerina.
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Investigações Nomeiam Especialistas Criptográficos
Os liquidatários, de acordo com o relatório, acreditam que uma ação legal – que permite investigar ações fraudulentas no mercado do bitcoin – pode ser necessária.
Além da ação legal discutida, o relatório exibiu que “especialistas em criptografia” foram nomeados para auxiliar na quantificação e identificação de reclamações que foram obtidas da plataforma de back-office da MTI.
Antes de enfrentar problemas legais e regulatórios, a MTI se projetou como uma plataforma legítima de investimento em bitcoin com cerca de 300.000 investidores.
No entanto, como mostram as conclusões de uma investigação por liquidatários, o número de investidores está, na verdade, bem abaixo disso.
Enquanto isso, o relatório da Moneyweb disse que os liquidatários continuarão a investigar as circunstâncias que levaram ao colapso da MTI.
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NEGOCIAÇÕES FRAUDULENTAS COM BITCOIN NO BRASIL
O Brasil identificou empresas como fraudulentas no mercado do bitcoin, é o caso da Atlas Quantum e que a CVM proibiu de atuar no mercado brasileiro.
Segundo a CVM, a empresa ofertava uma oportunidade de investimento do qual os ganhos tinham relação com a atividade de compra e venda.
Essas compras e vendas de criptomoedas acontecia por meio de algoritmos de arbitragem, usando como estratégia o apelo ao público para realização dos contratos.
A defesa emitiu um parecer dizendo que essa era uma forma legal de negociação, mas esse não foi o entedimento da CVM que proibiu a empresa de negociar por realizar as atividades sem autorização.
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