Criptomoedas: Pela 1ª vez os ativos ultrapassam os US$ 3 trilhões

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Hoje o FolhaGO vai te mostrar o detalhes sobre um grande recorde das criptomoedas, então vamos conferir os detalhes nesse sábado (04) de dezembro.

Pela 1ª vez as criptomoedas ultrapassam a marca dos US$ 3 trilhões. O feito ocorreu no inicio do mês de novembro, e animou muito os investidores. De acordo com a CoinGecko, o mercado das criptomoedas correspondia, às 7h (horário de Brasília) deste do dia (08), a US$ 3,7 trilhões, o maior valor até então.
Contexto em que as criptomoedas ultrapassam os US$ 3 trilhões
O cenário cada vez mais sedutor aos interesses dos investidores tradicionais, que são atraídos pelas altas das moedas, por um lado, e se preocupam com inflação, por outro, é o ponto-chave.

Pela 1ª vez as criptomoedas ultrapassam os US$ 3 trilhões Créditos de imagem pexels

No entanto, dada a volatilidade do mercado, os analistas ainda encontram dificuldades para decifrar o aumento ocorrido, o que é comum quando se trata de criptoativos.

Em suma, “o mercado das criptomoedas aumenta com uma velocidade assombrosa”, afirmou a AFP Ipek Ozkardeskaya. Para ela, há uma parte de especulação e uma parte de realidade nisso tudo, e um fator relevante é o acesso aos fundos de índice (ETF).
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Isso porque esses fundos permitem que os investidores apostem na alta da criptomoeda com facilidade, sem sair de Wall Street.
As criptomoedas e a inflação
Diferente do euro e do dólar, o número de bitcoins foi mantido em 21 milhões, isto é, fator inalterável quando não há controle da integridade da rede descentralizada. Nesse sentido, os investidores acreditam que as criptomoedas são um meio de proteção contra a inflação, especialmente na Europa e na América do Norte.

No entanto, “é uma estratégia muito arriscada, dada a volatilidade da criptomoeda e vendo como seu valor pode sofrer pressão”, alerta a analista.

Pela 1ª vez as criptomoedas ultrapassam os US$ 3 trilhões Créditos de imagem pexels
As altas do mercado
Nesse ínterim, foram as duas principais moedas do mercado que apresentaram as altas relevantes. Enquanto o bitcoin se aproximava do valor histórico atingido, registrando alta de 5,5%, o ether, a segunda principal, avançou 2%.

Contudo, é preciso lembrar que os criptoativos são muito voláteis. De acordo com esse índice, o bitcoin representa mais de 40%, e o ethereum pouco menos de 20% do mercado.

Isso ainda é um fator de risco, e ficou bem claro no fim de outubro, quando a Shiba Inu chegou a US$ 40 bilhões e, logo depois, perdeu US$ 10 bilhões. Por fim, “é pouco provável que os campeões de hoje sejam os sobreviventes de amanhã”, diz Ozkardeskaya.
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