A grávida de Taubaté, que conta com o nome de Maria Verônica Aparecida César Santos, voltou a ser um dos assuntos mais comentados em toda a web nesta terça-feira (6). Isso devido ao fato de que, durante uma tentativa de entrevista com Chris Flores, o suposto marido de Maria teria impedido a abordagem com uma atitude, segundo o @noticiasdatvoficial, um tanto quanto agressiva.
Tudo começou quando o programa Vem Pra Cá tentou promover o reencontro entre Maria e Chris Flores, jornalista responsável por contar sobre a falsa gestação para todo o Brasil. Segundo o IG, na tentativa de impedir que a reportagem iniciasse ou continuasse, o suposto marido de Maria Verônica teria batido na câmera e ferido a mão da repórter.
Chris Flores lamentou a atitude do homem e, por conta da sua atitude, ela concluiu que ele deve ser o marido ou companheiro de Maria Verônica Aparecida César Santos. A repórter ainda desabafou afirmando que toda essa história deve ter causado um trauma muito grande na família. Além disso, ela confessou que acredita que eles não tiveram uma má intenção ou quiseram prejudicar alguém.
Aproveitando o momento, Chris Flores chegou a mandar uma mensagem diretamente para Maria Verônica: “o que eu tenho para dizer a ela é que a gente não pode mudar o passado. E eu sei que ela é uma pessoa que tem fé. Acredite, você pode escrever uma nova história. Mas entendo esse tipo de atitude. Eu lamento, mas ainda tenho amor no coração para dar para ela”.
A atitude de Chris Flores dividiu opiniões na web. A grande maioria dos internautas chegou a afirmar que achou a tentativa de entrevista um tanto quanto inapropriada e enfatizou que foi uma falta de respeito com Maria Verônica. “Lamento pelo que aconteceu a repórter. Mas, tão de sacanagem indo atrás da mulher né? Isso foi super desnecessário por parte do programa”, disparou um deles.
Comentário da redatora
Assim como a grande maioria dos internautas, acredito que a tentativa de uma abordagem deve ser realizada com educação e respeitando a vontade do ‘entrevistado’. É mais do que necessário que os programas brasileiros passem a estabelecer limites.
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