Ao que tudo indica, Gabriel Medina está mais do que insatisfeito com o Comitê Olímpico Brasileiro. Por conta de suas declarações sobre o Comitê em relação à Yasmin Brunet, o nome do surfista se tornou um dos mais comentados de hoje (28). As falas de Gabriel dividiram opiniões em toda a web.
Segundo Gabriel Medina, o Comitê Olímpico Brasileiro não concedeu a autorização para que o surfista levasse Yasmin Brunet, sua esposa, para as Olimpíadas de Tóquio como função de estafe. Segundo o COB, só estarão permitidos viajar com os atletas quem estiver registrado com função de treinador.
O surfista, por sua vez, fez questão de afirmar em uma entrevista concedida que Yasmin foi credenciada como estafe porque o ajuda em sua preparação antes das competições. Função que antes era desempenhado pelo seu padrasto, Charles. Segundo as notícias que viralizaram na época, Charles abandonou a sua posição por conta dos problemas familiares envolvendo a mãe de Gabriel Medina e a sua atual esposa, Yasmin.
“Estou me sentindo injustiçado porque nominei meu estafe, que é direito do atleta, segundo o que o COB falou. Eu poderia levar uma pessoa. E escolhi a Yasmin como meu estafe e não como minha esposa. Ela é meu estafe oficial desde o inicio do ano e, por acaso, minha esposa. Inclusive ela tem funções técnicas que já foram especificadas ao COB. Eu a nominei e não estou sendo respeitado. Enquanto isso, todos os outros surfistas estão levando quem eles nomearam. Tatiana (Weston-Webb) levará o marido e o Ítalo (Fereira), um amigo”, disparou.
Gabriel enfatizou que eles estão certos. Afinal, escolheram pessoas que estão ali no dia a dia, ajudando e trabalhando com todos eles. O surfista ainda confessou que este é o seu melhor ano, visto que ele lidera o ranking mundial e nunca teve tantos bons resultados seguidos. Medina ainda enfatizou que não quer tirar vantagem nenhuma como já estão dizendo em toda a web.
Comentário da redatora
Se tomarmos a declaração de Gabriel Medida como verdadeira, acredito que, sim, ele está sendo injustiçado. A regra do Comitê Olímpico Brasileiro deve ser clara e entrar em vigor para todos os atletas e não apenas para alguns como foi exemplificado em sua declaração.
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