Veja 3 dicas do livro a Psicologia Financeira para sua relação com o dinheiro

A literatura é repleta de boas dicas principalmente quando o assunto é finanças

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As dicas do livro A Psicologia Financeira, por Morgan Housel, podem ser ótimas para quem deseja ter um melhor relacionamento com o dinheiro. Nesta data (07/01), o Guia do Ex-Negativado apresenta todas as orientações descritas neste material e como usá-las à seu favor.

3 dicas do livro A Psicologia Financeira

As dicas do livro A Psicologia Financeira, escrito por Morgan Housel, são ideais para quem está pensando em fazer maravilhas com o seu dinheiro. Afinal, esse material pode trazer à tona os melhores ensinamentos para esse público em questão.

Neste livro, o autor nos mostra a nossa mentalidade financeira e todos os seus impactos no momento de lidar com o dinheiro e com a economia.

Veja, a seguir, alguns dos principais ensinamentos descritos no exemplar:

1. “Tudo tem um preço, mas nem todo preço vem escrito em uma etiqueta”

Não existe nada de graça. O ponto aqui é quando o preço não está estampado e só percebemos o verdadeiro valor depois da aquisição.

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Uma dica de ouro é respeitar o limite de seu dinheiro e ter em mente, por sua vez, o quanto você está disposto a pagar por determinado produto.

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Isso também pode servir para quem faz compras por impulso e logo depois se arrepende, revelando o gasto necessário para obter aquela mercadoria.

Vale ressaltar que esse ensinamento também pode ser aplicado pelos investidores de plantão. Aqui, é preciso analisar as aplicações e verificar quais são as melhores opções, levando em consideração todos os pontos necessários.

Quanto mais se investiga algo e se adquire um número maior de informações, mais chances de acerto numa suposta decisão.

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2. Tenha uma reserva de emergência

3 dicas do livro A Psicologia Financeira
3 dicas do livro A Psicologia Financeira – Imagem: Pixabay

Para quem deseja fazer investimentos com total segurança, é fundamental ter uma reserva de emergência e abastecê-la com frequência.

Essa poupança serve para cobrir aquele “tiro no escuro”, muito comum a quem aplica seu dinheiro. Especialmente os arrojados. As alternativas de aplicação são muitas e podem possuir seus riscos particulares.

De qualquer forma, é importante saber que terá dinheiro de sobra para cobrir alguma emergência, caso ela apareça no futuro.

Além disso, é importantíssimo não tirar o dinheiro investido de dentro desse fundo de emergência. Afinal, essa quantia precisa ser guardada para situações futuras. Ninguém está livre dos imponderáveis da vida, não é mesmo?!

3. Seja razoável com o dinheiro

Quando tomamos decisões que envolvem dinheiro, o importante é caminhar para um lado racional e que possui uma maior certeza no final. É preciso ser razoável com o dinheiro.

Isso é importante para ter um maior controle de tudo e saber o quanto é possível suportar, quando trata-se dos riscos envolvidos no processo.

Para descobrir a tolerância ao risco, portanto, o investidor precisa conhecer seu próprio perfil para chegar a uma conclusão mais exata.

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