O que você vai saber!
Quanto custa um quilowatt de energia ─ Em abril desse ano, enfim descobriremos o custo do Quilowatt, após o aumento considerável no ano passado. Mas, não significa que você não possa saber quanto irá pagar na sua conta de luz hoje. Nesta data (12/03), o Guia do Ex-Negativado mostra as informações.
Quanto custa um quilowatt de energia
Quem nunca se deparou com a situação de receber sua conta de luz do mês e se assustou com o valor cobrado, sem entender como chegou a tanto? Infelizmente, muitos brasileiros ainda não sabem como calcular o consumo médio e assim, ter uma real noção de quanto a conta de luz irá pesar no seu bolso no fim do mês.
Isso se tornou ainda mais preocupante depois da notícia de que a conta de luz passaria por um aumento. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), em junho do ano passado, reajustou a tarifa da bandeira vermelha nível 2, e o resultado foi um aumento de 52% das contas de luz dos brasileiros, algo que tem se estendido até abril desse ano, onde o novo valor será divulgado.
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Quanto custa 1 (um) quilowatt?
Com esse reajuste, o valor de 1 quilowatt-hora passou de R$6,24 para R$9,49, um aumento considerável, quando analisado o consumo médio dos brasileiros. E o pior de tudo, se em uma residência o consumo for de 100kwh ou mais, esse valor aumentará para R$14,20, devido a criação da bandeira tarifária, chamada de “escassez hídrica”.
Essa bandeira irá valer até o dia 30 de abril de 2022, e tem forçado os brasileiros a tomarem medidas para economizar o consumo de luz a todo custo.
A situação, segundo a Aneel, se deve ao fato de o nosso país ter enfrentado um dos maiores períodos de estiagem de sua história, obrigando as usinas termelétricas a compensarem o déficit de energia, sendo que o procedimento feito por elas possui custo consideravelmente maior.
O que fazer para economizar?
Diante desse aumento no valor do quilowatt-hora, não resta alternativa para os brasileiros senão aderir a práticas de economia para redução do consumo de energia elétrica. O primeiro é reduzir o uso de lâmpadas e aparelhos eletrônicos quando não estão em uso, inclusive removendo da tomada se for preciso.
Além disso, essa é uma ótima oportunidade para gastar um pouco mais com lâmpadas fluorescentes ou LED, que são até 80% mais econômicas que as lâmpadas incandescentes. E cuidado com os aparelhos inimigos da energia elétrica, como Fornos Elétricos, Chuveiros Elétricos, Ferro de Passar e Máquinas de lavar.
Infelizmente, estamos em um momento de crise energética e todos temos que economizar no que for possível. A energia, assim como o combustível, aumentou assustadoramente, mas com novos hábitos, podemos cortar custos e passar por esse período difícil com menos prejuízos.
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