O que você vai saber!
Curitiba, 23 de março de 2022 – O novo seguro-desemprego entrou em vigor no início deste ano. Com isso, ele já está valendo e são suas regras que se impõem ao trabalhador dispensado sem justa causa. Confira a seguir, com o Guia do Ex-Negativado, o que mudou em relação ao benefício.
Esse é um auxílio que se volta às pessoas que perderam o emprego de forma voluntária. Aliás, é de direito dos trabalhadores CLT, inclusive aos empregados domésticos.
O pagamento se dá justamente para auxiliar o cidadão na manutenção do seu sustento e de sua família enquanto se recoloca no mercado de trabalho. Confira, então, as mudanças no benefício!
Novo seguro-desemprego: O que muda?
A mudança do novo benefício se refere justamente ao valor que ele garante aos trabalhadores. Ele, assim como o salário mínimo e outras parcelas, possui reajuste anual.
Com isso, mantém-se o mesmo poder de compra, repondo-se a inflação para evitar que os benefícios sejam desvalorizados.
Portanto, o que muda com o novo-seguro desemprego diz respeito ao valor mínimo e máximo que pode ser pago. Ou seja, ao piso e ao teto do benefício, respectivamente.
Dessa forma, de acordo com as mudanças operadas ainda no início de 2022, o piso do seguro por desemprego passou a ser de R$ 1.212 (mesmo valor do salário mínimo).
Por outro lado, o teto passou a ser de R$ 2.106,08, conforme o site UOL. Esse valor, porém, somente fica disponível para quem recebeu, nos últimos 3 meses de vínculo, média salarial acima de R$ 3.097,26.
Novo seguro-desemprego não afeta número de parcelas e outras regras
Por outro lado, as alterações no benefício não atingem as regras de pagamento dele ou o número de parcelas. Portanto, permanecem iguais.
São regras para receber o seguro:
- Não ter outro tipo de renda (como outro emprego vigente ou renda advinda de sociedade empresarial);
- Fim do contrato por dispensa sem justa causa ou dispensa indireta;
- Cumprimento dos prazos para recebimento (variam de acordo com o número do pedido).
Saiba mais sobre o tempo de trabalho para receber o novo-seguro-desemprego!
Além disso, o número de parcelas permanece o mesmo. Empregados domésticos recebem apenas 3. Por outro lado, os demais trabalhadores CLT dependem do tempo de trabalho, veja:
- 6 a 11 meses de trabalho: 3 parcelas;
- 12 a 23 meses: 4 parcelas;
- 24 meses ou mais: 5 parcelas.
Aprenda já a NEGOCIAR E PAGAR DÍVIDA DO CARTÃO de crédito e saia do sofrimento
Não há dúvidas de que o cartão de crédito pode ser uma ferramenta financeira de enorme utilidade. Sobretudo se usado com inteligência.
No entanto, o mesmo cartão que pode trazer diversos benefícios também pode ser um grande vilão para os consumidores. Muita gente no país está endividada e é o cartão o principal motivo do endividamento.
Nesse contexto vale a pena mencionar que o Brasil possui uma das mais elevadas taxas de juros do mundo todo. Para se ter uma noção, a taxa anual média do rotativo aqui no país é de 237,9%. Por outro lado, na Argentina paga-se 50%, no Chile paga-se 40,7% e no Peru 40%.
Em outras palavras, se uma pessoa gastar R$1 mil no cartão e não pagar, ao final de 12 meses ela estará devendo aproximadamente R$3.379,00. Portanto, saiba hoje com negociar e pagar as dívidas do produto! Veja o vídeo!
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