O que você vai saber!
Tem prazo para sacar o FGTS após a demissão? Quem sai do emprego e pode resgatar o Fundo de Garantia deve ficar de olho nas datas. Hoje, 14 de fevereiro, veja como funciona.
Tem prazo para sacar FGTS após demissão?
Sim, tem. O prazo é de 30 dias e começa a contar a partir do momento em que o empregador concede a chave de resgate do FGTS ao trabalhador.
Ela nada mais é do que um código. Surge a partir da informação, pela empresa, da rescisão contratual para a Caixa Econômica Federal.
Aliás, caso o saque do FGTS não se dê dentro deste prazo, não se preocupe! Nessa hipótese, então, basta requerer ao ex-empregador um novo código. Ele terá novo prazo de 30 dias.
Saque na rescisão: Quando se aplica e como funciona?
Esse saque somente é possível se o fim do contrato se der por dispensa sem justa causa. Ou, então, por acordo entre as partes. Portanto, é restrito.
Além disso, caso o trabalhador tenha aderido ao saque-aniversário ele não pode sacar o saldo de Fundo de Garantia dos depósitos mensais, mas somente as multas.
No caso da dispensa sem justa causa a multa é de 40% sobre o valor de todos os depósitos que o empregador fez em favor do trabalhador ao longo do contrato.
Por outro lado, caso a rescisão tenha sido por acordo comum, a multa que o empregador paga cai para 20%.
Como sacar o FGTS após demissão?
Existem várias formas de realizar o saque. Algumas possuem limitações quanto aos valores, contudo.
Primeiramente, é possível resgatar o valor por transferência direta para sua conta corrente ou poupança. Nessa hipótese é necessário cadastrar a conta no aplicativo ou site FGTS e requerer essa transferência.
Por outro lado, também é possível fazer o saque presencial. Ele ocorre nos caixas eletrônicos da CEF, casas Lotéricas e representantes Caixa Aqui.
Contudo, nesses locais o saque pode ser somente de até R$ 3 mil. Para sacar valores maiores de FGTS após demissão de forma presencial é preciso ir até uma agência CEF e requerer o atendimento.
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