O que você vai saber!
Apesar de ser um tema delicado, precisamos abordá-lo. Todo mundo que tem um cachorro idoso sabe que por seu tempo de vida ser menor, em dado momento é preciso dar adeus ao pet. Os pets passam alegria e companheirismo, por isso o adeus é tão difícil. Nós, da coluna My Pet do Folha Go preparamos este pequeno post para ajudá-lo, hoje, 03 de janeiro. Continue lendo e entenda um pouco mais.
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Quais fatores levar em consideração na hora da eutanásia do seu cachorro idoso
O Guia de Boas Práticas do Conselho de Medicina Veterinária recomenda a eutanásia em caso de patologias incuráveis ou em pets em grande sofrimento. De acordo com o órgão, o procedimento é obrigatório quando a doença representa um risco à saúde pública. Um exemplo comum é a eutanásia em cães com raiva canina e em estado não passível de controle.
O procedimento é indicado quando o animal está sofrendo, dessa forma é possível amenizar essa sensação. Para tomar a decisão, o médico veterinário leva em consideração o bem-estar do pet, sobretudo quando não há chances de cura.
Quem dá o veredito quanto à decisão
Após a avaliação criteriosa, o médico veterinário bem como os tutores do animal decidem juntos pela eutanásia. Dessa forma, o veterinário aponta a situação real do cão e as possibilidades que lhe resta, a partir daí o tutor irá compreender a situação do seu amigo e ponderar o melhor a ser feito.
Decidir sobre a vida do seu pet não é algo a ser feito de qualquer maneira, nem mesmo sem a instrução adequada, logo, escolha um bom profissional para te auxiliar neste momento. Muitas pessoas tentam evitar a busca por veterinários com a finalidade de evitar custos, mas é importante que se entenda que, apesar de todas as fontes de conselhos e dicas informais que possam ser encontradas, o mais responsável é buscar o conhecimento de alguém que estudou anos para prestar esse tipo de conhecimento. Seu amigo merece esse cuidado, certo?
Como é feita a eutanásia em cachorro idoso?
A eutanásia é feita em um local tranquilo, visto a necessidade de reduzir o estresse e medo do animal. O Conselho de Medicina Veterinária determina que o procedimento seja realizado com o uso de anestésicos injetáveis e inalatórios. O intuito é reduzir a sensibilidade do animal, bem como a aplicação de agentes químicos.
De modo geral, a técnica assegura que o animal não sinta dor ou sofrimento, de modo a promover a perda imediata da consciência. Em seguida, o médico veterinário faz a checagem dos sinais vitais, a fim de confirmar o óbito.
O tutor, se preferir, pode acompanhar o procedimento, desde que não haja quaisquer riscos à sua saúde. Muitas vezes, a presença dos tutores contribuem para que o pet se sinta mais seguro, portanto reduz seu estresse.
É o momento de passar todo o alento e carinho ao pet. Evite pensamentos negativos ou medo, pois isso influencia nas reações fisiológicas aumentando a dor.
Já passou por essa experiência? Compartilhe conosco!