O índice de desemprego no Brasil já vem causando grandes preocupações há um tempo. Por isso, muitas pessoas acabam recorrendo ao microcrédito para desempregados. Assim, veremos, na matéria de hoje (16/02) do Poder Econômico, veremos que essa é apenas uma das alternativas diante da crise, e que deve ser bem analisada antes de concluída.
O endividamento é complicado de se contornar. Entretanto, antes de tomar qualquer decisão e assinar algum contrato, é preciso conhecer bem os detalhes da linha de crédito. Afinal, quando se está em um impasse e não há muitas opções a recorrer, a tendência é criar outro problema mesmo sem querer.
Então, por isso, no texto que segue, pretendemos apontar vários aspectos sobre a solicitação desse tipo de empréstimo, com seus prós e contras. Confira.
Como é o microcrédito para desempregados
A crise acarretada pela pandemia aumentou significativamente os números do desemprego, como todos sabem. Em meio a esse cenário, empréstimos de quantias pequenas ganharam uma maior relevância.
Conquanto, eles ajudam os brasileiros a manter suas contas todas em dia. Dentro de um limite responsável, o microcrédito para desempregado pode ser positivo neste momento de retomada econômica.
Algumas organizações financeiras concedem esse tipo de empréstimo, disponibilizado, como já citamos, em quantias menores. Entretanto, as taxas e os juros são um pouco maiores que outras modalidades, com o prazo de pagamento estendido. Portanto, o tempo para quitação da dívida fica mais razoável.
Entre as financeiras que liberam o microcrédito estão o Santander e Banco do Nordeste. Além dessas, outras instituições menos conhecidas e as Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) também podem fazer esse tipo de negociação.
Outras linhas de crédito disponíveis
No mercado financeiro, é possível recorrer a outras formas disponíveis de empréstimos. Essas, quando bem planejadas, podem ajudar em momentos de instabilidade. São elas:
Com garantia de bens – O crédito com a garantia de bens quando é solicitado, ao mesmo tempo, um bem é entregue como garantia do pagamento. E pode ser ele imóvel ou automóvel. Esse acordo é prioridade para as instituições. Afinal, a inadimplência se reduz a quase zero. Todavia, existem algumas regras básicas que permeiam tal modalidade de empréstimo. Por exemplo, se o indivíduo não conseguir efetuar os pagamentos, o banco em questão terá o direito de reaver o que foi penhorado. A prática dos juros é mais baixa, bem como os valores liberados são maiores. Aparentemente este pode ser um negócio vantajoso, mas sempre requer cautela do consumidor;
Sem comprovação de renda – Aqueles que não possuem comprovação de renda, nem garantia dos bens, costumam receber negativas na hora da solicitação de um empréstimo. As instituições financeiras não costumam liberar valores sem algum seguro em caso de não quitação. Assim, é exorbitante o aumento nos juros e taxas nessas situações. Os valores liberados são bem menores também.
Dessa forma, fica entendido que solicitar o microcrédito para desempregados pode ser uma alternativa importante e até urgente para não entrar em maiores dívidas. Mas, para solicitar essa modalidade de crédito, precisa ter bastante cuidado e organização orçamentária. Assim, fica mais fácil quitar o débito dentro do prazo e nas condições acordadas.
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MEI: como financiar seu negócio através de um microcrédito O MEI pode contar com um microcrédito, que é um tipo de empréstimo de baixo valor e taxa de juros bem reduzidas, para financiar o seu negócio em condições diferenciadas. A grande vantagem desse tipo de empréstimo é que o MEI não precisa apresentar garantias reais e, em muitos casos, mesmo com alguma restrição financeira no SPC/Serasa, ainda assim, é possível obter o dinheiro.
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