Desde seu lançamento, em novembro de 2020, Pix rapidamente se tornou o maior queridinho dos consumidores quando falamos em transações bancárias, justamente pela gratuidade, mas você sabia que há cobrança para alguns grupos? Entenda hoje (17/08) quem precisa pagar pelas transferências.
Criado pelo Banco Central para modernizar, agilizar e oferecer uma maneira prática de enviar dinheiro por métodos bancários, o Pix é gratuito para usuários de Pessoa Física, que podem realizar movimentações ilimitadas em suas contas bancárias.
Contudo, existe, sim, um público que já está sendo taxado por cada transação realizada através desse método. E quem está cobrando são as instituições financeiras consideradas como tradicionais.
Quando é feita a cobrança de Pix?
O que antes era grátis, se tornou pago ao longo deste ano de 2021. É o Pix para o B2B. Isto é, business to business, que em português significa “empresa para empresa”.
Significa que toda e qualquer transação envolvendo duas Pessoas Jurídicas, resultará em uma cobrança para a parte que faz o envio do dinheiro. Em média, custa até R$ 10 para quem está enviando a transferência.
O método de cobrança é igual ao que já existe há décadas no mercado financeiro brasileiro, através de TED e DOC.
Os bancos que estão fazendo essa cobrança são Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander. Eles estão cobrando certa de 0,99% a 1,45% do valor de cada transferência feita.
Porém, existem limites para as cobranças. A tarifa mínima é de R$ 0,50 no Santander, por exemplo, com valor máximo de R$ 10.
A Caixa Econômica Federal é o único dos gigantes considerados como bancos tradicionais que ainda não aderiu à cobrança. Já as fintechs como Nubank, Inter e C6 Bank mantêm a gratuidade para empresas.
E para quem é Pessoa Física? Existe cobrança?
Como relatado no início do texto, o Pix foi criado para se tornar uma opção viável, prática e rápida para o consumidor brasileiro.
O Banco Central não anunciou e nem deve anunciar nenhum tipo de cobrança para quem tem conta vinculada ao seu CPF.
Saiba ganhar produtos em casa sem precisar ser famoso
Hoje é possível ser recompensado por praticamente qualquer ação realizada na Internet. Mas isso, claro, desde que encontre plataformas sérias e, que, realmente, vão pagar o que prometem. E uma possibilidade real é se cadastrar em sites e aplicativos conveniados com empresas que desejam testar seus produtos diante de um público real. Confira mais no vídeo abaixo:
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