Brasil tem 4.195 mortes por Covid-19 em 24 horas e Rodrigo Maia presta condolências

Os números de vítimas fatais pela Covid-19 no Brasil são estarrecedores. Na chamada segunda onda da pandemia, os casos de infecção aumentaram consideravelmente e apresentam um percentual muito maior se comparado com o mesmo período em 2020.

O país já contabiliza mais de 330 mil mortes pelo novo Coronavírus e na última terça-feira (06/04) bateu um novo recorde de 4.195 óbitos em apenas 24 horas. Enquanto o governo segue, a passos curtos, com o plano de vacinação, mais pessoas morrem esperando por vagas em leitos de UTI. Alguns parlamentares comentaram sobre o assunto. Portanto, saiba mais nesta quarta-feira (07/04).

Por vários dias seguidos, mortes por Covid-19 batem recorde

Em apenas poucos meses, a Covid-19 é a doença que mais matou brasileiros em 2021, segundo um levantamento feito pela CNN tendo como base os dados do Portal da Transparência de Registro Civil da Arpen (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais) no período de 1º de janeiro a 18 de março.

Ontem (06/04) o Brasil teve mais um recorde de óbitos devido às complicações da doença, resultando em 4.195 vidas perdidas em apenas um dia.

Ainda de acordo com a CNN, a Covid-19 matou mais do que infarto, pneumonia e diabetes. Atualmente ela é hoje, a principal doença letal do país.

Contudo, os números podem ser ainda maiores se consideradas as subnotificações de casos, visto que o país é territorialmente extenso.

Diante de tal situação, parlamentares comentaram sobre o assunto e voltaram a falar sobre a necessidade da vacinação em massa.

Entre eles, o deputado federal e ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) prestou condolências e criticou posicionamentos que, outrora, foram defendidos pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Em seu perfil oficial do Twitter, Maia, que é da oposição, escreveu:

Além do parlamentar, o atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), aliado a Bolsonaro, também em seu perfil oficial do Twitter, afirmou a necessidade da vacinação.