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Inflação e deflação ─ Apesar de serem palavras semelhantes, seus significados são bem diferentes. Basicamente, enquanto a inflação representa o aumento dos preços, a deflação refere-se a queda dos mesmos. Nesta data (09/02), o Guia do Ex-Negativado apresenta todas as informações sobre esses fenômenos.
Inflação e deflação: O que é?
Por serem palavras semelhantes, muitas pessoas acabam confundindo os significados entre inflação e deflação. Contudo, é importantíssimo saber todos os detalhes sobre esses fenômenos, uma vez que ambos conseguem impactar a economia do Brasil como um todo.
De forma geral, a inflação significa o aumento dos preços das mercadorias, impactando o poder de compra dos consumidores. Já a deflação significa a diminuição dos preços, podendo gerar desempregos e redução da renda mensal da população.
Período de inflação ou deflação: Qual é o pior
Mesmo que seus significados sejam totalmente diferentes, os dois fenômenos continuam trazendo consequências para a população. Dessa forma, qualquer período tem o poder de trazer pontos positivos e negativos para a população brasileira.
No entanto, é interessante destacar que muitos especialistas afirmam que um período de hiperinflação pode ser melhor que o de deflação. Afinal de contas, diante de um cenário como esse, ainda existem mecanismos econômicos que funcionam bem.
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Consequências da inflação
Como já ressaltamos acima, tanto a inflação como a deflação trazem consequências para a população em geral. Dentre os principais malefícios que o período de inflação pode gerar ao país, devemos citar:
Diminuição da qualidade de vida dos brasileiros;
Elevação dos valores de importações;
Desvalorização do real e aumento do dólar;
Queda dos investimentos da área produtiva;
Concentração de renda.
Apesar de todos os malefícios, é preciso lembrar que é através dos números da inflação que o Governo Federal calcula o salário-mínimo. Dessa forma, os registros acabam sendo importantes para que os ajustes tenham eficácia.
Consequências da deflação
Quando encaramos o período pela primeira vez, é comum pensarmos que o poder de compra está aumentando. No entanto, os meses prolongados da deflação podem gerar diversas consequências para os consumidores do país.
Além de trazer uma grande taxa de desemprego, a deflação também pode contribuir para os seguintes malefícios:
Quebra de grandes indústrias;
Crescimento do juro real;
Diminuição na arrecadação pública;
Diminuição da atividades econômicas;
Períodos de recessão;
Crescimento da informalidade.
Vela destacar que, ao longo dos meses de 2021, o Brasil registrou uma deflação com elevação de 16,28%.
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