Nasci e vivo no interior da minha amada Minas Gerais. Atualmente escrevo para diversos nichos e sou redatora no Blog Gui...

Quanto cada estado paga e recebe de volta do governo federal? Números surpreendem

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Saiba quanto cada estado paga e recebe de volta do governo federal. Foto: Freepik

Belo Horizonte, 13 de março de 2022 – Quanto cada estado paga e recebe de volta do governo federal – Compreender o sistema fiscal e tributário brasileiro não é nada simples e desafia até os especialistas mais experientes.

Além disso, existem várias outras questões que retratam a complexidade desse sistema, como a distribuição de recursos entre os estados e municípios. Então, falaremos mais sobre esse assunto hoje, no Blog Guia do Ex-Negativado. Acompanhe!

Quanto cada estado paga e recebe de volta do governo federal

Você sabia que o que os valores enviados pelos estados ao governo federal, não retornam proporcionalmente à fonte pagadora? Isso pode ser explicado de forma bastante didática se tomarmos como base uma recente publicação do economista Ricardo Amorim no Twitter. 

Ricardo Amorim aponta quanto cada estado paga e recebe de volta do governo federal

Segundo ao post de Amorim, a cada R$ 100,00 enviados a Brasília, os estados recebem de volta os seguintes valores: 

  • Minas Gerais: R$ 54
  • São Paulo: R$ 9
  • Rio de Janeiro: R$ 21
  • Espírito Santo: R$ 51
  • Paraná: R$ 36
  • Rio Grande do Sul: R$ 35
  • Santa Catarina: R$ 20
  • Mato Grosso do Sul: R$ 109
  • Mato Grosso: R$ 116
  • Rondônia: R$ 241
  • Sergipe: R$ 304
  • Alagoas: R$ 335
  • Pernambuco: R$ 102
  • Paraíba: R$ 268
  • Rio Grande do Norte: R$ 235
  • Goiás: R$ 89
  • Ceará: R$ 136
  • Piauí: R$ 421
  • Maranhão: R$ 338
  • Amapá: R$ 685
  • Acre: R$ 730
  • Roraima: R$ 520
  • Amazonas: R$ 685
  • Pará: R$ 280
  • Bahia: R$ 164
  • Tocantins: R$ 418

Exemplificando essa distribuição

Em seu post, o economista simplifica ainda mais os dados ao fazer uma comparação com um condomínio; em que cada integrante precisa enviar uma parte da sua renda para o síndico.  

Nesse sentido, uma parte do que foi enviado é utilizada para estrutura e manutenção do condomínio e o restante é devolvido para cada morador desse condomínio. É nessa fase que surge o maior problema: o dinheiro não retorna de forma proporcional à contribuição de cada um; como pode ser facilmente percebido na lista acima. 

Isso tudo seria menos grave se os estados que recebem mais dinheiro de volta, fossem realmente beneficiados, o que também não acontece, já que eles não possuem muita autonomia para utilizar os recursos que retornam do governo federal. 

Nesse sentido, existem algumas formas de mudar essa realidade. Uma delas é a Pec de do Pacto Federativo que apresenta um novo modelo fiscal da federação brasileira.

PEC do Pacto Federativo

Em tramitação desde 2019, a PEC de revisão do Pacto Federativo busca dentre outras questões, dar mais autonomia e manter os recursos mais próximos de quem os gerou.  

Além disso, essa PEC prevê a realocação de recursos em áreas específicas como, saneamento, saúde e educação, como o objetivo de melhorar a governança da gestão fiscal da União, dos estados e dos municípios. 

Segundo Ricardo Amorin, esse

“seria um passo importante para começarmos a mudar o Brasil, deixando menos dinheiro na mão dos políticos e mais próximo da população”.

Leia: Saiba como comprar ouro e como funciona a tributação desse ativo

Aprenda já a NEGOCIAR E PAGAR DÍVIDA DO CARTÃO de crédito e saia do sofrimento

Não há dúvidas de que o cartão de crédito pode ser uma ferramenta financeira de enorme utilidade. Sobretudo se usado com inteligência. No entanto, o mesmo cartão que pode trazer diversos benefícios também pode ser um grande vilão para os consumidores.

Muita gente no país está endividada e é o cartão o principal motivo do endividamento. Nesse contexto vale a pena mencionar que o Brasil possui uma das mais elevadas taxas de juros do mundo todo.

Para se ter uma noção, a taxa anual média do rotativo aqui no país é de 237,9%. Por outro lado, na Argentina paga-se 50%, no Chile paga-se 40,7% e no Peru 40%.

Em outras palavras, se uma pessoa gastar R$1 mil no cartão e não pagar, ao final de 12 meses ela estará devendo aproximadamente R$3.379,00. Portanto, saiba hoje com negociar e pagar as dívidas do produto! Veja o vídeo!

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Lilian Albuquerque: Nasci e vivo no interior da minha amada Minas Gerais. Atualmente escrevo para diversos nichos e sou redatora no Blog Guia do Ex-negativado.