Ala do governo prefere que o auxílio emergencial seja prorrogado

Uma parte dos representantes do governo está a frente da decisão de prorrogação do auxílio emergencial

Ala do governo prefere que o auxílio emergencial seja prorrogado - Imagem: Gov.br/Reprodução

Próximo de liberar os primeiros valores do programa Auxílio Brasil, ala do governo prefere que o auxílio emergencial tenha prorrogação mais uma vez. Além disso, os representantes também não se importariam se o PEC dos Precatórios sofresse uma derrota. Veja outros detalhes a seguir.
Ala do governo prefere que o auxílio emergencial seja prorrogado
Depois da chegada do substituto do Bolsa Família, muito se questionou sobre uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, visto que nem todas as pessoas que o recebiam terão acesso ao Auxilio Brasil.

De acordo com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), não haveria mais prorrogações do auxílio depois da última parcela.

Porém, uma parte do governo prefere que o benefício tenha a prorrogação e não se importaria com uma possível derrota da PEC do Precatórios.
A PEC
Na madrugada do dia 04 de novembro, com uma margem apertada, a PEC promoveria o pagamento do novo programa. De acordo com assessores presidenciais, a vitória apertada já foi uma vantagem para o Palácio do Planalto.

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Defesa do benefício
Ala do governo prefere que o auxílio emergencial seja prorrogado Ala do governo prefere que o auxílio emergencial seja prorrogado – Imagem: Pixabay

Uma provável derrota no segundo turno teria uso pelo governo. Isto para indicar que os opositores decidiram votar contra o programa e que, por conta disso, não restaria outra escolha ao presidente a não ser prorrogar o auxílio mais uma vez.

Essa parte do governo defende que prorrogue-se o benefício e que atenda o mesmo público que estava se beneficiando. O auxílio emergencial estava beneficiando mais de 22 milhões de brasileiros, além dos inscritos no Bolsa Família.

No entanto, com o Auxilio Brasil, todos esses indivíduos que não faziam parte do Bolsa Família ficariam de fora e não receberiam o benefício.

Com isso, defende-se que o auxílio tenha a devida prorrogação para que esses cidadãos não fiquem de fora.

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