Você sabe quanto custa morar em um barco? Já pensou na possibilidade de residir em casas flutuantes? Tenha em mente que, dependendo de alguns fatores, esse tipo de moradia pode ser mais vantajoso para a sua vida financeira se compararmos com as moradias tradicionais. Descubra, nesta data (28/10), todas as dicas que o Poder Econômico preparou para você!
Quanto custa morar em um barco
Fazer uma mudança nem sempre é fácil, especialmente quando planejamos viver em uma casa flutuante. Residir em um barco pode trazer muitas vantagens para a sua vida, mas também existem desvantagens.
Entre os pontos positivos, estão uma vista bonita da costa, contato com os aspectos naturais e a facilidade de se locomover com o transporte.
No entanto, os moradores estão mais vulneráveis em dias chuvosos e de ventania, sem contar a parte mecânica do transporte e as atividades domésticas.
Ou seja, morar nesse tipo de residência não se trata apenas de uma alternativa de moradia, mas também um novo estilo de vida.
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Despesas
Além disso, é importante lembrar que a mudança não garante economia, e por conta disso você deve colocar todas as despesas em um papel (ou digitalmente) e compará-las com as que você possui em uma residência na terra firme.
As unidades responsáveis cobram um preço para que você consiga manter o transporte ancorado: quanto maior o porte, maior será o valor.
Na sua lista de gastos, você deve adicionar despesas da manutenção, do motor e da parte elétrica.
Localização
Ademais, você precisa pensar nas suas preferências, como em qual região você deseja morar.
Por exemplo, em Marina da Glória (RJ) não existem exigências para morar na embarcação.
Outra opção de marina disponível é a da Bahia, em Salvador. O interessado que deseja saber quanto custa morar em um barco ancorado nessa região precisa pagar um aluguel de R$117 por pé, preço válido atualmente.
Você também pode considerar regiões internacionais, mas nesse caso outras despesas podem surgir.
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