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Quanto custa um DNA ─ Antes mesmo de se popularizarem no programa do Ratinho, os testes de DNA surgiram na década de 80 e trouxeram grandes avanços na medicina, mas também altos custos em sua realização. Nesta data (09/03), o Guia do Ex-Negativado te mostra os valores previstos.
Quanto custa um DNA?
De maneira simples, trata-se de um teste onde é realizada a leitura do código genético de uma pessoa. Devido a isso, o exame se tornou extremamente popular para identificar a paternidade de uma pessoa, a partir da comparação de seus dados genéticos com as do seu suposto filho.
Se realizado, o teste determina uma porcentagem de 0 a 99,99% de parentesco entre os detentores do código genético, não sendo necessária a coleta de material genético da mãe, embora seja possível realizar o exame de paternidade antes mesmo do nascimento da criança.
Cálculo previsto
Devido a revolução tecnológica e científica, na época, esses exames poderiam chegar a mais de R$10.000,00, um preço bastante inviável para boa parte da população. Felizmente, esses valores caíram drasticamente com o passar dos anos.
Hoje em dia, a média de custo de um teste de DNA varia entre 400 a 1000 reais, o que irá depender de acordo com o custo cobrado pelo laboratório. Além disso, muitos oferecem opção de parcelamento desses valores, tornando o preço ainda mais acessível.
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Escolha um laboratório de confiança
Como todo teste realizado em laboratório, os resultados estão sujeitos aos famigerados falso-positivo e falso-negativo. Dito isso, é fundamental que se escolham laboratórios de confiança e tradição com esse tipo de teste, para evitar problemas futuros, ainda mais em um exame que atesta algo bem delicado.
Por isso, para além do custo de sua realização, leve em conta onde será feito o teste, se o laboratório conta com uma estrutura ideal e uma equipe especializada, para assim ter o resultado mais próximo possível da realidade.
Uma importante evolução no campo da medicina moderna
O surgimento do teste de DNA certamente foi um dos maiores avanços científicos atingidos pela humanidade.
A possibilidade de se traduzir o material genético de uma pessoa não só tem ajudado a preservar os direitos do recém-nascido e as obrigações da paternidade, como também permite identificar doenças e demais problemas de saúde futuros, através da predisposição encontrada em seu material genético.
Ainda assim, seu uso acaba sendo sempre atrelado ao teste de paternidade, e por boas razões. Muitos filhos nascem e são desamparados por sua figura paterna, e o teste de DNA confirma de maneira confiável se existe a paternidade ou não naquela situação, garantindo que o bebê tenha de seu responsável todos os cuidados que necessita para seu pleno desenvolvimento.
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