O que você vai saber!
Educação financeira: como sair do vermelho ganhando pouco? De acordo com levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Brasil bateu recorde de endividamento no ano que passou. Média de 70,9% das famílias endividadas no país. E com a crise econômica que assola o país, conseguir superar os problemas financeiros pode não ser tarefa fácil.
Mas mesmo que a situação pareça difícil de ser resolvida, é preciso manter as esperanças. Acreditar de que é sim possível reverter tudo e mudar o jogo. Outros já conseguiram e por que seria diferente com você? Com uma boa dose de planejamento financeiro e disciplina, é possível sacudir a poeira e dar a volta por cima. Nesta data (20/01), o Guia do Ex-Negativado dá 4 dicas essenciais para quem quer sair do vermelho.
Educação Financeira para sair do vermelho ganhando pouco
Com 7 em cada 10 famílias endividadas e com inflação galopante devorando o poder de compra, a dúvida de como sair do vermelho ganhando pouco vem à tona.
Nesse cenário complicado, a única saída é criar um bom planejamento financeiro e seguir à risca, com muita disciplina.
Em sendo assim, sair do vermelho dependerá muito de suas atitudes e hábitos na relação com o dinheiro.
Veja abaixo, portanto, técnicas aparentemente simples mas essenciais, para quem quer voltar a respirar e sair do aperto financeiro.
1. Registre todos os ganhos e gastos mensais
A maioria das pessoas imagina que para resolver todos os seus problemas, basta encontrar um emprego com boa remuneração e pronto.
Porém, essa afirmação é equivocada, pois o procedimento para sair do vermelho pode levar tempo e exigir disciplina. Não basta apenas usufruir de um bom salário mensal. É preciso ordem e controle no orçamento. Pessoas que faturam alto, também se endividam, sabia?!
É preciso, portanto, organizar as finanças. Começando por apontar tanto os ganhos quanto os gastos mensais.
Dessa forma você passa a identificar onde gasta desnecessariamente seus recursos. Enxerga o que dá para poupar ou não e por aí vai. Com essa ação é possível ter um controle maior sobre o seu orçamento mensal.
Nesse sentido, um aplicativo financeiro ou mesmo uma planilha pode ajudar bastante.
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Veja também: 4 truques para evitar gastos desnecessários no supermercado
2. Corte gastos desnecessários
Como dissemos no item anterior, usando um aplicativo de controle financeiro ou uma planilha, você passa a identificar melhor onde você tem gastado o seu suado salário.
Em sendo assim, é preciso tomar decisões. Cortar itens que verdadeiramente não farão falta.
É muito comum pagarmos por coisas que não fazem sentido pagar. Faça uma avaliação criteriosa.
Esse é um ótimo começo para melhorar o seu orçamento e, consequentemente, seguir rumo ao caminho de uma saúde financeira robusta.
3. Venda itens usados e busque uma renda extra
Para melhorar a condição financeira, nada melhor do que conseguir uma renda extra. Pensando nisso, uma dica importante para sair do vermelho, é vender os itens e utensílios usados de sua casa.
A maioria das pessoas tem itens que não usa mais espelhados pelos cantos. Basta, portanto, separá-los para vender em seguida. O que você não utiliza ou utiliza pouco, pode ser útil para outro alguém.
Faça um levantamento, pois é bem provável que encontre algo que possa fazer virar dinheiro.
Nesse mesmo sentido de fazer uma renda extra, vale a pena dar atenção as possibilidades de levantar uma grana com o seu tempo de sobra.
Existem hoje em dia, diversas possibilidades de se levantar um dinheiro usando a internet em seu favor. No nosso canal do Youtube damos diversas dicas sobre isso.
4. Quite primeiro dívidas com taxas altas
Para se organizar financeiramente, então, nada melhor do que dar prioridade para as contas com taxas mais altas. Afinal, são elas que fazem as pessoas se endividarem ainda mais, levando ao famoso efeito bola de neve.
É preciso, portanto, quitar primeiro aquelas contas com juros mais altos.
Outra coisa importante nesse contexto é: negociar. Sempre que possível, tente conversar com o credor e explicar sua situação. Essa é uma boa possibilidade para, quem sabe, diminuir o valor a ser pago.
Não raro, consumidores conseguem ter um abatimento em suas dívidas, a partir de uma conversa franca com o outro lado.
Veja também: Como quitar dívidas com os bancos? 4 dicas
Educação Financeira e a NEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS: Pago ou deixo rolar?!
A pergunta do título é feita por muita gente que está endividada e com o nome sujo em órgãos de proteção ao crédito como SPC e Serasa.
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, após um determinado prazo decorrido da contração de uma dívida, o nome do consumidor deve ser retirado do cadastro dos órgãos de proteção ao crédito como SPC e Serasa.
Em outras palavras, existe sim um tempo definido para que o CPF de uma pessoa permaneça restrito.
Assim que uma dívida vence e não é paga, ela pode ser inclusa no sistema dos birôs de crédito. A partir daí, existe um prazo máximo legal, para cobrança desse débito na Justiça e também para a negativação. Entenda mais sobre o assunto no vídeo!
