Desempregado em 2021 pode receber auxílio emergencial? Entenda

Saiba os critérios para receber o benefício

Desempregado em 2021 pode receber auxílio emergencial? (Foto: Freepik.com)

O governo federal está repassando, através da Caixa Econômica Federal, a terceira parcela do benefício pago a cidadãos de baixa renda durante a pandemia de Covid-19. No entanto, dúvidas ainda circulam na Internet como por exemplo: desempregado em 2021 pode receber auxílio emergencial? Confira hoje (24/06).
Entenda o programa auxílio emergencial
O auxílio emergencial foi criado como forma de minimizar o impacto da crise causada pela pandemia no bolso de cidadãos que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza no Brasil.

A transferência dos recursos para a população é intermediada pela Caixa, que é a responsável por desenvolver calendários e meios de fazer com que os cidadãos possam receber e utilizar o dinheiro que lhe é de direito.

Atualmente, a Caixa está repassando a terceira parcela do auxílio emergencial. Esse é o penúltimo mês da rodada de pagamentos do ano de 2021.

Apesar disso, as dúvidas ainda permanecem no ar. Tiraremos uma delas agora.
Então, desempregado em 2021 pode receber auxílio emergencial?
A resposta é sim.

No entanto, é necessário estar cumprindo os requisitos estipulados pelas leis que vigoram sobre o auxílio emergencial neste momento.

Isto é, o simples fato de estar desempregado não garante o benefício. Apenas em caso de cumprir os demais critérios do governo.

Por exemplo:

Não estar recebendo seguro-desemprego ou já ter recebido a última parcela deste benefício;
Não receber nenhum outro tipo de benefício previdenciário ou social – com exceção do Bolsa Família;
Ter renda familiar mensal de até três salários mínimos ou renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa da casa;
Ter recebido rendimentos tributáveis de até de R$ 28.559,70 no ano de 2019.

Quanto vou receber de auxílio?
Em 2021, o auxílio emergencial está sendo pago com valores diferentes para cada grupo. Entenda:

R$ 150 para quem mora sozinho;
R$ 250 para quem mora com pelo menos uma outra pessoa na mesma casa;
R$ 375 para mães solteiras.

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