Após uma enxurrada de notícias contra o Bitcoin, a moeda mais valiosa do mercado de cripto, teve um bom sinal. Representantes do setor de criptomoedas e parlamentares da Índia se reuniram para uma discussão. Então nesta segunda-feira, (29) de novembro, o FolhaGo te mostra os detalhes dessa reunião.
A Índia que estava em dúvida entre adotar ou banir o Bitcoin está encontrando um modo de lidar com a situação. Na última quarta-feira (17), um encontro entre representantes do governo e do mercado de criptomoedas foi um primeiro sinal. Assim, o impacto que um acordo pode ter sobre o mercado, é surpreendente, pois a Índia conta com mais de 100 milhões de usuários de criptomoedas.
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E embora o número pareça fora da realidade, basta lembrar que em 2020 havia 1,38 bilhão de habitantes na índia. Ou seja, equivalente a cerca de 7,3% da população. Para fins comparativos, estima-se que o Brasil tenha 10 milhões de usuários de cripto, enquanto os EUA beira os 30 milhões.
E como anda a regulamentação do Bitcoin na Índia
Segundo o The Economic Times, as negociações ainda estão em andamento, e que em breve o governo deve publicar a decisão. Contudo, há um apontamento de que o Bitcoin deve ser mantido como ativo, e banido como moeda. Desse modo, fica proibido utilizar o bitcoin para negociações durante o dia a dia no país.
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Por outro lado, não há riscos do BTC como ativo ser interditado ou caçado na Índia. Embora não seja o mais comum entre os países que legalizaram a moeda, esta é uma grande vitória para o mercado. Porém, ainda não tem uma legislação em vigor, mas o país deve apresentar nos próximos meses para o povo.
Vale destacar que, além de gerar mais liquidez no mercado, os indianos também contam com uma mão de obra bem qualificada. Assim, seria não apenas bom para o mercado, mas também para o país, que pode gerar mais empregos na área.
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Taxas e tributos para negociação
A ideia do governo é classificar as exchanges de duas maneiras: corretoras e plataformas de negociação. Desse modo, as corretoras seriam responsáveis pela conexão entre o mercado e o usuário. Enquanto isso, as plataformas de negociação, trabalhariam no desenvolvimento de software para melhorar o mercado.
E em relação às taxas, o relatório prevê uma cobrança de 1% nas negociações de criptomoedas. Esse valor é passado do governo para a corretora, que deve repassar para o usuário final. Contudo, este já é um indicativo de que o Bitcoin terá seu espaço reservado na Índia.
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