Hoje dia (03) de novembro, o FolhaGo traz os detalhes sobre o caso “Faraó dos Bitcoins”, e as informações sobre ele ter planejado tirar a vida do Nilson. Então vamos ver os detalhes.
O “Faraó dos Bitcoins”, Glaidson Acácio dos Santos, planeja a morte de concorrente no Rio e a 126.ª DP de Polícia Civil na pessoa do delegado Carlos Eduardo, atualiza as informações do inquérito.
A vítima, Nilson Alves da Silva, mais conhecido como “Nilsinho”, também atuava numa empresa de criptomoedas em Cabo Frio.
E, de acordo com o portal RLagos, o “Faraó dos Bitcoins” planejou a ação de tirar a vida de seu rival quando Nilsinho disse que a PF iria prendê-lo

“Faraó dos Bitcoins” e a tentativa de morte do concorrente
No mesmo dia da tentativa de homicídio ocorrida em Cabo Frio, a polícia colheu, no local, as primeiras informações sobre o caso.
Além de uma sandália que um dos responsáveis deixou, as imagens de câmeras próximas foram de grande ajuda para a investigação.
Logo após, a polícia civil atuou no caso junto à PRF, com a qual chegou ao resultado de que o “Faraó dos Bitcoins” planejou a morte de Nilsinho.
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Desse modo, o delegado lembrou ainda que entregou o inquérito que acusa Glaidson dos Santos na justiça na última quarta-feira (27).
Acerca disso, o delegado disse que as informações da investigação não podem ser reveladas, mas, logo que a justiça se posicionar, mais detalhes poderão vir a público.
A morte do “Rei do Pullback” pode estar relacionada ao caso
Ainda corre em sigilo, na 125.ª DP da Polícia Civil do Rio de Janeiro, uma investigação que apura a morte de Wesley Pessano.
Conhecido como “Rei do Pullback”, ele atuava no mesmo ramo das criptomoedas e morreu assassinado em agosto deste ano.

Dado que dois dos envolvidos na morte de Pessano teriam relação com a tentativa de assassinato de Nilsinho e conexões com o Faraó, levantou-se tal hipótese.
Porém, a Polícia segue investigando, a fim de extrair informações que possam servir de base para o suposto vínculo.
Investigações começaram quando investidores se sentiram lesados
O delegado declarou que a motivação para investigar as empresas da cidade que atuavam no mercado vieram de suas próprias ações.
Isto é, logo após alguns clientes procurarem a delegacia para relatar casos de estelionato e crimes contra economia popular.
Segundo ele, os casos continuam sendo apurados e todos os criminosos serão levados à justiça quando houver provas.
Além disso, visto que muitos negócios do ramo deixaram de atuar após o ocorrido, o delegado comentou sobre a existência de alguma ligação entre eles.
E, em suma, ele diz não acreditar que haja um elo entre as empresas. Isso porque a perda de confiança das pessoas no mercado ficou abalada e a consequência natural seria o fim delas.
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