O que você vai saber!
Aumentou a margem do consignado do INSS? Veja hoje, 27 de fevereiro, qual é o limite de valores que os pensionistas e aposentados podem pegar como extra, por meio do empréstimo.
Esse é o tipo de empréstimo cujo desconto das parcelas se dá antes mesmo do beneficiário do INSS receber seu pagamento mensal.
Ou seja, o pagamento é automático; o contratante do empréstimo somente recebe seu benefício com o valor já descontado para pagamento do crédito contratado.
Aumentou a margem do consignado do INSS?
Não. Atualmente é possível comprometer até 35% da renda mensal (valor do benefício do INSS) com o empréstimo consignado.
Desse valor, então, 30% se volta ao empréstimo. Os 5% restantes são para o cartão consignado. Essa limitação, então, não teve alteração.
Em 2021, todavia, houve um aumento. À época o limite do consignado do INSS aumentou para 40%. O aumento foi permitido em razão da crise econômica que acompanhou a pandemia de Covid-19.
Entretanto, a medida que permitia o aumento desse limite já perdeu a validade. Portanto, em 2022 o limite voltou a ser de 35% da renda mensal. O valor disponível, então, depende da renda de cada beneficiário do INSS.
Quem pode obter empréstimo conforme a margem do consignado do INSS?
Cada instituição bancária tem suas próprias regras. Contudo, algumas se repetem, como em relação aos beneficiários do INSS que podem contratar esse empréstimo.
Aqui podem se beneficiar quem tem benefício fixo e não temporário. Ou seja, aposentados e pensionistas. Por outro lado, quem recebe auxílio-doença e afins não tem acesso a esse tipo de empréstimo.
Ainda, é necessário passar pelo crivo do seu banco. Isto é, pela análise das condições para obtenção do empréstimo.
Ele conta com taxas menores do que os demais tipos de crédito justamente por apresentar menos risco à instituição financeira, eis que há garantia de seu pagamento pelo desconto das parcelas de quitação diretamente da renda do cidadão.
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Por ser referência como maior potência econômica do mundo, é comum pessoas do mundo todo migrarem para os Estados Unidos. Entre os brasileiros, claro, essa também sempre foi uma tendência.
Mas para aproveitar as oportunidades e viver o “sonho americano” da melhor forma, é preciso uma boa adaptação.
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