Dark Kitchen ganhou ainda mais espaço no ramo do food service com o chef de cozinha agora ficando às escondidas
A tendência virou “febre” desde o ano passado com a necessidade de isolamento social por conta da pandemia
A pandemia trouxe a crise sanitária, a crise financeira, mas trouxe o desenvolvimento da criatividade em termos de soluções práticas para salvar a economia. Não foi à toa que a Dark Kitchen ganhou ainda mais espaço no ramo de food service. O Receitas Fáceis, do Folha Go, vai te mostrar hoje, quinta-feira, 01 de abril, como essa nova tendência está fazendo tanto sucesso, e como o chef de cozinha, que agora trabalha às escondidas do público, administra todo o processo.
Dark Kitchen ganhou ainda mais espaço no ramo de food service com a pandemia em 2021
O risco de infecção pelo novo coronavírus ainda é muito grande, portanto, devemos nos cuidar, manter o isolamento social e garantir que o contágio diminuirá. Com isso, a Dark Kitchen ganhou ainda mais espaço no ramo de food service com o chef de cozinha sendo visto com outra conotação.
Esse novo conceito em termos de estabelecimento do comércio de alimentos ajuda a manter as pessoas em casa, gerando renda ao mesmo tempo. É uma alternativa inteligente e funcional para que a boa comida possa ser servida independente do tempo incerto que vivemos.
O conceito de Dark Kitchen
Esse termo serve para conceituar o estabelecimento que não tem atendimento presencial, que serve suas comidas somente por meio de app de entrega. Assim, é um restaurante virtual, que só existe, por exemplo, no iFood, no Rappi, etc.
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Ademais, tudo funciona normalmente. Existe a cozinha com os equipamentos industriais, onde o chef comanda seus colaboradores para que o preparo dos pratos saia com excelência. Mas, isso tudo é feito nas “sombras”, somente entre eles, sem que ninguém mais veja.
O diferencial para o qual estamos acostumados, é que, ao invés de ter garçons ou garçonetes, existem os atendentes que direcionam os pedidos dos apps. O estabelecimento precisa se preocupar apenas em entregar um prato delicioso e no tempo certo.

Muitas empresas que antes operavam no sistema de atendimento convencional e tiveram que se adaptar, hoje em dia estão descobrindo mais e mais vantagens nas darks kitchens. Por exemplo, o espaço do comércio não precisa ser tão grande, uma vez que não existem mesas para os clientes se sentarem. Assim, diminui-se o custo do aluguel do local.
A redução de custo também pode ser vista na quantidade de funcionários, equipamentos, e outros valores operacionais. O ponto comercial torna-se irrelevante também, uma vez que o fluxo de pessoas não terá influência, mas sim, o fácil acesso dos entregadores dos aplicativos.
Profissionais compartilhando a mesma cozinha
Nesse modelo tendência de negócio, um só restaurante pode operar dentro do espaço, mas existe a possibilidade de se reunir um grupo de diversos profissionais diferentes em uma só “dark kitchen”. Ela será compartilhada, objetivando primeiramente dividir os custos, claro, mas também ampliar o atendimento a uma gama maior de clientes.
É possível abranger o tipo de clientela a ser agradada. A gastronomia tem tantas vertentes que possibilita trabalhar com a união de muitos chefs ao mesmo tempo.
A Dark Kitchen é uma inovação que estourou por conta da pandemia, mas que, ao que parece, está crescendo a cada dia mais, com a tendência de se firmar, mesmo pós-COVID. Será que a forma como o chef de cozinha trabalhará com a preparação dos pratos para seus clientes está mesmo se modificando de vez?
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