O que você vai saber!
Curitiba, 26 de março de 2022 – A tabela da pensão alimentícia 2022 ajuda a delimitar o valor desse pagamento. Confira-a aqui no Guia do Ex-Negativado e saiba mais sobre esse tipo de pensão.
Diferentemente da pensão por morte, a alimentícia não decorre do INSS. Ela é paga por um particular em favor dos seus dependentes financeiros para garantir a subsistência deles mesmo com seu afastamento.
Por exemplo, é o que ocorre após divórcio com filhos. Porém, também pode se dar em favor do ex-cônjuge, como no caso de dona de casa que se dedicava exclusivamente ao lar durante o matrimônio e, por isso, não possui renda.
Tabela da pensão alimentícia 2022: Confira valores para pensionistas
A atualização da tabela aconteceu ainda no início de 2022. Afinal, ela decorre dos novos valores do salário-mínimo, que passou a ser de R$ 1.212 em todo o território nacional.
Nesse sentido, saiba que a pensão alimentícia geralmente tem como base o salário mínimo. Assim, pode corresponder a um, integralmente. Ou, então, a parte dele (10%, 20%, 30%, etc.).
Todavia, não há uma regra que indique que a base de cálculo sempre deverá ser essa. Apenas ela é a mais comumente utilizada. O que ocorre, então, é que cada pensão depende da situação em concreto e da decisão do juiz.
Portanto, a tabela da pensão alimentícia 2022 se aplica aos casos – mais comuns – que envolvem a determinação do valor para os pensionistas de acordo com o salário base nacional.
Dessa forma, confira-os abaixo:
- 100% do salário mínimo: R$ 1.212;
- 90%: R$ 1.090,80;
- 80%: R$ 969,60;
- 70%: R$ 848,40;
- 60%: R$ 727,20;
- 50%: R$ 606;
- 40%: R$ 484,80;
- 30%: R$ 363,60;
- 20%: R$ 242,40;
- 10%: R$ 121,20.
Porém, lembre-se de que essa base (salário mínimo) tão somente se aplica caso haja determinação de tal uso na decisão que impôs o dever de pagamento da pensão. Ou seja, somente nessas hipóteses se aplica a tabela da pensão alimentícia 2022.
Conforme o site UOL, o valor decorre da necessidade dos pensionista se, também, da possibilidade financeira do quem paga. Por isso, varia bastante de acordo com o caso.
Aprenda já a NEGOCIAR E PAGAR DÍVIDA DO CARTÃO de crédito e saia do sofrimento
Não há dúvidas de que o cartão de crédito pode ser uma ferramenta financeira de enorme utilidade. Sobretudo se usado com inteligência.
No entanto, o mesmo cartão que pode trazer diversos benefícios também pode ser um grande vilão para os consumidores. Muita gente no país está endividada e é o cartão o principal motivo do endividamento.
Nesse contexto vale a pena mencionar que o Brasil possui uma das mais elevadas taxas de juros do mundo todo. Para se ter uma noção, a taxa anual média do rotativo aqui no país é de 237,9%. Por outro lado, na Argentina paga-se 50%, no Chile paga-se 40,7% e no Peru 40%.
Em outras palavras, se uma pessoa gastar R$1 mil no cartão e não pagar, ao final de 12 meses ela estará devendo aproximadamente R$3.379,00. Portanto, saiba hoje com negociar e pagar as dívidas do produto! Veja o vídeo!
